David Walgren, promotor do caso Conrad Murray, reuniu-se recentemente com Prince Jackson e sua avó, Katherine, na casa desta em Calabazas, na Califórnia, para discutir se o garoto vai ou não testemunhar no julgamento do médico pessoal de Michael Jackson. Murray é acusado do homicídio culposo - quando não há intenção de matar - do pop star, em 25 de junho de 2009. A notícia é do site Radar On Line.
Quando Michael começou a passar mal, Murray pediu aos seguranças da casa do artista que chamassem Prince, que é o filho mais velho do cantor.
Apesar de Katherine ser contra o testemunho do neto, ela sabe que isso é algo que ele quer muito fazer e não deve se opor. "Prince tem informações que podem ser úteis para o júri, embora seja uma faca de dois gumes colocar uma criança em um tribunal.
Quando Michael começou a passar mal, Murray pediu aos seguranças da casa do artista que chamassem Prince, que é o filho mais velho do cantor.
Apesar de Katherine ser contra o testemunho do neto, ela sabe que isso é algo que ele quer muito fazer e não deve se opor. "Prince tem informações que podem ser úteis para o júri, embora seja uma faca de dois gumes colocar uma criança em um tribunal.
Pode ser bastante traumático. Mesmo Prince afirmando que pode lidar com a situação, só se terá certeza de sua reação na hora", afirma uma fonte do site.
O promotor disse a Katherine que há 50% de chance de Prince ser chamado. O julgamento será retomado nesta quarta-feira, 19, com a última testemunha da acusação, o médico Steven Shafer, especialista em Propofol. Foi uma overdose desse anestésico que matou Michael.
Shafer iniciou seu depoimento na última quinta, 13, mas teve de abreviá-lo por causa de um problema de saúde de um familiar, que veio a falecer. Em função desse acontecimento, os trabalhos no tribunal estão suspensos desde a sexta, 14.
Terminado o depoimento do expert em Propofol será a vez de o advogado de defesa Ed Chernoff começar a chamar suas testemunhas, que devem ser 15 no total.
Shafer iniciou seu depoimento na última quinta, 13, mas teve de abreviá-lo por causa de um problema de saúde de um familiar, que veio a falecer. Em função desse acontecimento, os trabalhos no tribunal estão suspensos desde a sexta, 14.
Terminado o depoimento do expert em Propofol será a vez de o advogado de defesa Ed Chernoff começar a chamar suas testemunhas, que devem ser 15 no total.
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